Ruy diz que equívoco visou desestabilizar legislativo.
O presidente da Câmara de Itabuna, Ruy Machado (PTB), disse que o vazamento de decisão judicial dando conta de afastamento dos 13 vereadores visava “desestabilizar o legislativo e criar um clima de insegurança na comunidade”.
Machado disse que, agora, após o juiz negar o afastamento dos vereadores, mas determinar o bloqueio de bens de acordo com o valor recebido em diárias, caberá aos edis reunir provas “que atestem a veracidade dos gastos”.
Segundo Ruy, em nota à imprensa, “houve justiça no procedimento” do titular da 1ª Vara da Fazenda Pública, Eros Cavalcanti. “Não só vereadores como servidores foram atingidos [pela ação da promotoria pública] e muitos estão sendo punidos injustamente”, disse ele, sem citar quais seriam os citados de forma injusta. Um email falso em nome do juiz da comarca teria detonado o boato na manhã de domingo. A decisão do magistrado é da sexta, 31 de agosto.
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